terça-feira, 17 de março de 2020

Espécies Brasileiras De Orquídeas

Em geral, nossas orquídeas, ou seja, aquelas que quase sempre nascem no Brasil, são espécies epífitas, nascem e crescem presas nas árvores.

No entanto, eles não são como as pragas que roubam nutrientes das plantas que escolhem reparar, causando sérios danos à sua saúde, as orquídeas não sugam os nutrientes das árvores, apenas as usam para fixar suas raízes.

Aparar o pedúnculo realmente ajuda muito a recuperar a planta, agora também observe a qualidade do substrato.

Se não for muito velho e, ao replantar, use copos proporcionais ao tamanho da planta, nunca os coloque em copos grandes; prefira um copo do mesmo tamanho que o encontrado.

Suas raízes, expostas ao ar, obtêm a maioria dos nutrientes do material em decomposição que os cerca, da água da chuva que lava as folhas das árvores acima ou do pó no ar.

Tecido com velame, existe um fungo chamado micorriza que ajuda na decomposição da matéria orgânica e sua transformação em sais minerais para facilitar sua absorção.

A empresa holandesa Geest Orchideën, responsável pela descoberta, patenteou o projeto e também explica que as espécies de orquídeas White Phalaenopsis são sólidas do caule com uma tinta especial (que é um segredo absoluto), mas afirma não ser tóxico para a planta.

As vantagens do substrato e das raízes úmidas, neste caso, são que, para o fertilizante ser transportado e absorvido das raízes, é necessário ter água livre no meio.

Isso ocorre porque, antes de tudo, o fertilizante entra na planta passivamente, por fluxo de massa ou por difusão, como no caso do fósforo, e somente então, que já está nas camadas mais internas da raiz, começa para ser transportado mais ativamente.

Para alguns, finalmente, ele cai no xilema da planta e é distribuído a todas as plantas, mas, para que tudo isso aconteça e não haja efeito da salinidade, ele deve ter água no meio e a raiz úmida facilita a dissolução do fertilizante e da planta. transporte.

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